Dm C ( x4 )
Dm
vejam bem ,
C Dm
que nao ha so gaivotas Em terra
C Dm
quando um homem se poe a pensar
C Dm C
quando um homem se poe a pensar .
Dm
quem la vem
C Dm
dorme a noite ao relento na areia
C Dm
dorme a noite ao relento do mar
C Dm C
dorme a noite ao relento do mar .
Dm
E se houver
C Dm
uma praca de gente madura
F
E uma estatua
A# A A7
E uma estatua de febre a arder
Dm
anda alguem
C Dm
pela noite de breu a procura
C Dm
E nao ha quem lhe queira valer
C Dm
E nao ha quem lhe queira valer .
vejam bem
daquele homem , a fraca figura
desbravando os caminhos do pao
desbravando os caminhos do pao .
E se houver
uma praca de gente madura
ninguem vai levanta – la do chao
ninguem vai levanta – la do chao .
vejam bem ,
que nao ha so gaivotas Em terra
quando um homem
quando um homem se poe a pensar .
quem la vem
dorme a noite ao relento na areia
dorme a noite ao relento do mar
dorme a noite ao relento do mar .
Dm C ( x4 )
Dm
vejam bem ,
C Dm
que nao ha so gaivotas Em terra
C Dm
quando um homem se poe a pensar
C Dm C
quando um homem se poe a pensar .
Dm
quem la vem
C Dm
dorme a noite ao relento na areia
C Dm
dorme a noite ao relento do mar
C Dm C
dorme a noite ao relento do mar .
Dm
E se houver
C Dm
uma praca de gente madura
F
E uma estatua
A# A A7
E uma estatua de febre a arder
Dm
anda alguem
C Dm
pela noite de breu a procura
C Dm
E nao ha quem lhe queira valer
C Dm
E nao ha quem lhe queira valer .
vejam bem
daquele homem , a fraca figura
desbravando os caminhos do pao
desbravando os caminhos do pao .
E se houver
uma praca de gente madura
ninguem vai levanta – la do chao
ninguem vai levanta – la do chao .
vejam bem ,
que nao ha so gaivotas Em terra
quando um homem
quando um homem se poe a pensar .
quem la vem
dorme a noite ao relento na areia
dorme a noite ao relento do mar
dorme a noite ao relento do mar .
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